Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 12(3): 148-153, jul.-set.2018. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-948287

ABSTRACT

OBJETIVO: Compreender as possíveis diferenças sociodemográficas, econômicas e de saúde entre idosos brasileiros rurais e urbanos participantes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013. MÉTODOS: Estudo transversal, com análise secundária de dados de 11.177 idosos da PNS. A variável dependente foi o local do domicílio (meio rural ou meio urbano), e as demais variáveis (independentes) foram as características sociodemográficas: faixa etária (60 a 79 e 80 anos ou mais), sexo, raça, estado conjugal e escolaridade, cidade e condição socioeconômica; e clínicas: planos de saúde, cadastro na Estratégia Saúde da Família (ESF) e autopercepção de saúde. Tabelas de distribuição da variável dependente e das independentes tiveram suas associações testadas pelo teste χ2, considerando significativo p < 5%. RESULTADOS: Exceto a faixa etária, todas as outras características sociodemográficas e clínicas foram significativamente associadas com o meio onde moram (p < 0,0001). Residentes no meio rural eram, em maior frequência, do sexo masculino, pardos, casados, analfabetos, moradores de cidades interioranas, com maior cobertura pela ESF, nível socioeconômico baixo e menor frequência de plano de saúde. Idosos do meio urbano apresentavam com maior frequência autopercepção de saúde muito boa, boa e muito ruim (p < 0,0001). CONCLUSÕES: Observamos que idosos do meio rural apresentaram características sociodemográficas vulneráveis e clínicas desfavoráveis quando comparados aos idosos brasileiros do meio urbano, contrariando estudos internacionais. Os achados encontrados estimulam novas investigações para o melhor entendimento das lacunas da literatura sobre o idoso residente no meio rural


OBJECTIVE: To understand possible sociodemographic, economic and health differences between older rural and urban Brazilians participating in the 2013 National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde). METHODS: A cross-sectional study was conducted with a secondary analysis of data from 11,177 elderly individuals. The dependent variable was place of residence (rural or urban), and the independent variables were sociodemographic characteristics (age group [age 60 to 79 or 80 years and older], gender, race, municipality and socioeconomic condition) and clinical characteristics: private health plan, enrollment in the Family Health Strategy program (Estratégia Saúde da Família) and self-perceived health. Associations between dependent and independent variables were assessed using the χ2 test, with p < 5% considered significant. RESULTS: Except for age group, all other sociodemographic and clinical characteristics were significantly associated with place of residence (p < 0.0001). Rural participants were more frequently: male, mixed race, married, illiterate, non-capital residents, with a lower socioeconomic level, better Family Health Strategy coverage, were less likely to have private health insurance. The self perceived health of urban elderly was more frequently very good, good or very poor (p <0.0001). CONCLUSIONS: Older individuals in rural areas had less favorable sociodemographic and clinical characteristics than those in urban areas, which contradicts international studies. These findings should stimulate further research to fill gaps in the literature regarding the rural elderly


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Socioeconomic Factors , Rural Health/statistics & numerical data , Urban Health/statistics & numerical data , Health Services Accessibility , Health Services for the Aged , Health Profile , Brazil , Health of the Elderly , Cross-Sectional Studies , Health Research Agenda , Health Status Disparities
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL